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Caso raríssimo: gêmeas siamesas que compartilham órgãos deixam hospital pela primeira vez

  • (Imagem Kátia Cardoso/Metrópoles/ND) - Caso raríssimo: gêmeas siamesas que compartilham órgãos deixam hospital pela primeira vez

Lara e Larissa são unidas pelo tórax e dividem vários órgãos, como fígado, intestino e genitálias, além de compartilharem três pernas

Após quase 10 meses desde o seu nascimento, as gêmeas siamesas brasileiras, Lara e Larissa, deixaram o hospital pela primeira vez. Nascidas em outubro de 2023, as meninas saíram do local na quarta-feira (7). Os médicos responsáveis pelo caso, que é considerado raro, ainda não conseguem prever quando será possível separar as meninas.

As gêmeas Lara e Larissa são unidas pelo tórax e dividem vários órgãos, como fígado, intestino e genitálias, além de compartilharem três pernas, sendo que uma delas sai pelas costas. Devido a complexidade do caso, elas enfrentaram complicações graves, incluindo longas estadias na UTI, com paradas cardiorrespiratórias, úlceras de pressão, hipertensão pulmonar e outros problemas.

Após quase 10 meses desde o seu nascimento, as gêmeas siamesas brasileiras, Lara e Larissa, deixaram o hospital pela primeira vez. Nascidas em outubro de 2023, as meninas saíram do local na quarta-feira (7). Os médicos responsáveis pelo caso, que é considerado raro, ainda não conseguem prever quando será possível separar as meninas.

As gêmeas Lara e Larissa são unidas pelo tórax e dividem vários órgãos, como fígado, intestino e genitálias, além de compartilharem três pernas, sendo que uma delas sai pelas costas. Devido a complexidade do caso, elas enfrentaram complicações graves, incluindo longas estadias na UTI, com paradas cardiorrespiratórias, úlceras de pressão, hipertensão pulmonar e outros problemas.

Imagem Kátia Cardoso/Metrópoles/ND


Um novo lar

As gêmeas siamesas agora vivem em um apartamento alugado próximo ao hospital com a mãe, Kátia Márcia Cardoso, de 37 anos, que se deslocou de Parauapebas, no Pará, para Goiânia, em busca de tratamento especializado com o cirurgião Zacharias Calil.

“Consegui alugar um apartamento perto, a 1 km do hospital, graças à ajuda de algumas pessoas, e vamos viver por aqui, pois elas continuarão em observação. O que eu puder fazer para elas não voltarem para o hospital eu vou fazer”, disse Kátia Cardoso, mãe das gêmeas, ao portal Metrópoles.

O médico Zacharias Calil, reconhecido internacionalmente por suas cirurgias em siameses, explica que o caso das gêmeas é um dos mais complexos que já enfrentou. “Ainda não temos previsão de quando isso acontecerá [a separação]. É um dos casos mais complexos que já peguei. Larissa tem cardiopatia, precisa de oxigênio para respirar, portanto é um quadro muito delicado. Só de conseguir a estabilização necessária para retirá-las do 

hospital já é uma vitória”, afirmou o médico.

A força de uma Mãe

Kátia, a mãe, expressa esperança e confiança na possibilidade de separação futura. “Sofri quando descobri porque é algo que a gente nunca espera, mas estou preparada para enfrentar tudo”, afirma ela.

O foco agora é que as gêmeas ganhem peso e resistência antes de fazerem qualquer tipo de procedimento cirúrgico. A mãe, através de um perfil no Instagram, compartilha atualizações sobre o estado de saúde das filhas e busca apoio para continuar o tratamento.

Por Redação RSC

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