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Mortes no terremoto na Turquia e na Síria passam de 16 mil

  • Prédio destruído após terremoto em Diyarbakir, Turquia, em imagem do dia 8 de fevereiro de 2023 ( - Mortes no terremoto na Turquia e na Síria passam de 16 mil

Milhares ainda estão desaparecidos mais de três dias após o tremor, o pior em mais de 80 anos na região. Crescem protestos por estrutura precária de edifícios.

O número das mortes no terremoto na Turquia e na Síria subiu novamente na manhã desta quinta-feira (9). A Turquia divulgou um novo balanço das vítimas fatais no país, que agora são 14.014. Com isso, o número total de mortos é de 16.964, somando as 2.950 mortes da Síria.


Integrante de brigada de resgate do México embarca em aeroporto na Cidade do México rumo à Turquia com ajuda humanitária para ajudar vítimas do terremoto, em 8 de fevereiro de 2023. (Foto: Henry Romero/ Reuters)


O primeiro comboio da Organização das Nações Unidas (ONU) levando ajuda humanitária às vítimas e afetados pelo terremoto na Síria chegou nesta quinta-feira (9) ao país.

O comboio, com equipes de resgate internacionais e suprimentos, entrou no país pela fronteira com a Turquia, na região de Bab Al Hawa.

Na Síria, os tremores abalaram principalmente o noroeste do país, que é controlado por jihadistas e rebeldes, o que dificulta o socorro às vítimas. Os países que não têm relação com o governo sírio estão enviando doações diretamente a ONGs para ajudar os impactados pelo terremoto.

Já são mais de 15.823 as mortes confirmadas no terremoto de magnitude 7,8 que abalou a região central da Turquia e o norte da Síria na segunda-feira (6).

Na Turquia, o balanço oficial na manhã desta quinta-feira (9) é de 12,873. Já o governo e os rebeldes da Síria - que controlam parte do norte do país - contabilizam 2.950.

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"Estamos precisando de todo tipo de ajuda humanitária. Estamos precisando de alimentos e produtos não alimentícios, como barracas para que a gente possa equipar os centros de abrigo abertos para as pessoas que deixaram suas casas com medo de que desabassem. E o número ultrapassa 280 mil pessoas. Precisamos de equipamentos que ajudem a defesa civil em seu trabalho, materiais médicos, remédios, ambulâncias e até combustível, estamos com escassez de combustível", acrescentou.

Fonte: G1


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