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Tia é presa suspeita de 'vender' sobrinha de 13 anos a idoso para abuso sexual em SC, diz polícia

  • - Imagem ilustrativa — Foto: Tiago Ghizoni/ NSC

Segundo a Polícia Civil, adolescente foi vítima de abuso sexual por 9 meses e chegou a morar com o suspeito, que também foi preso preventivamente. Caso aconteceu em Camboriú.

A tia de uma menina de 13 anos foi presa preventivamente suspeita de "vender" a sobrinha para um idoso de 68 anos em Camboriú, no Litoral Norte catarinense. Conforme a Polícia Civil, a adolescente foi vítima de abuso sexual por nove meses e chegou a morar com o homem por volta de quatro deles.


Segundo o delegado Paulo Freyesleben, o idoso também foi preso preventivamente e é investigado por estupro de vulnerável favorecimento à prostituição. Já a tia foi indiciada por exploração sexual de adolescente. As prisões aconteceram na quarta-feira (8).


"Ela [a tia da menina] tinha conhecimento dessa situação", informou o investigador. Em troca, a mulher, de 33 anos, recebia valores em dinheiro e alimentos.

"Não havia pagamento fixo, mas valores que eram repassados esporadicamente, além de cestas básicas e presentes, como telefones celulares", informou.

Presentes também eram oferecidos à adolescente, conforme Freyesleben, como forma de "compensar" os abusos. O último teria sido um celular.

Histórico

A mulher não tinha a guarda formalizada da adolescente, mas estaria "cuidando" da menina, segundo as investigações.


A vítima começou a frequentar a casa do idoso em setembro de 2021, quando ainda morava com a tia.


Freyesleben disse que menina teria começado a passar dias na casa do abusador em fevereiro de 2022, até se mudar definitivamente para lá por volta de julho. A polícia considera que o idoso e a adolescente viveram por quatro meses como se estivessem casados.


O caso foi denunciado ao Conselho Tutelar em novembro do ano passado, e a menina foi resgatada. Atualmente, a vítima está em um abrigo, sob supervisão do Poder Judiciário.


Conforme o delegado, os pais da adolescente sabiam da situação de exploração sexual e foram indiciados pela Polícia Civil por omissão.


Fonte: g1 SC e NSC


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