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Vasco vence batalha no clássico, elimina o Fluminense e volta a sonhar com título nacional
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Imagem Reprodução Internet - Vasco vence batalha no clássico, elimina o Fluminense e volta a sonhar com título nacional
Superior nos dois jogos da semifinal, Cruz-Maltino mostra força, resiste ao drama dos pênaltis no Maracanã e garante vaga na final da Copa do Brasil após 14 anos de espera
O Vasco está de volta a uma final de Copa do Brasil e com autoridade. Após dois confrontos intensos diante do Fluminense, o time cruz-maltino confirmou a classificação nos pênaltis, na noite decisiva no Maracanã, premiando a equipe que mais buscou o jogo ao longo dos 180 minutos da semifinal.
Mesmo derrotado por 1 a 0 no tempo normal, o Vasco foi novamente mais agressivo, criou as melhores oportunidades e esbarrou em uma atuação inspirada do goleiro Fábio. A decisão acabou indo para as penalidades, onde o goleiro Léo Jardim assumiu o protagonismo e garantiu a vaga vascaína ao defender cobrança decisiva, repetindo atuações decisivas que já marcaram sua trajetória recente no clube.
A classificação ganha ainda mais peso pelo contexto. O Vasco havia largado na frente no jogo de ida, com uma virada no apagar das luzes, e chegou ao segundo duelo pressionando do início ao fim. Mesmo com um gol contra sofrido e momentos de tensão, o time não se abateu, manteve o controle emocional e levou a decisão até o fim.
Nos pênaltis, o roteiro foi de sofrimento e redenção. Após erro na primeira cobrança, o time respondeu com frieza e precisão, enquanto Léo Jardim crescia no momento mais decisivo. A defesa do goleiro foi o ponto final de uma noite histórica, que recoloca o Vasco entre os protagonistas do futebol nacional.
Além do peso esportivo, a vaga na final simboliza um momento de reconstrução do clube. Com reforços que elevaram o nível do elenco, ajustes defensivos consistentes e a assinatura clara do trabalho de Fernando Diniz, o Vasco encerra a temporada acreditando novamente em conquistas.
Agora, o Cruz-Maltino se prepara para a grande decisão contra o Corinthians, carregando não apenas a vaga, mas a confiança de quem superou um rival histórico, resistiu à pressão e voltou a sonhar alto após mais de uma década longe de finais nacionais.
Por Redação RSC, com informações GE
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