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62,1% dos lotes são identificados no Cemitério Municipal de Garopaba
Ao todo, 543 jazigos foram identificados.
Desde março deste ano, o Governo de Garopaba tem dado uma atenção especial ao Cemitério Municipal, por conta da falta de espaço para novos sepultamentos, e pela ausência de acessibilidade. Após quatro meses do período de cadastramento, dos 875 lotes cartografados no mapa geográfico, 543 foram identificados. “As pessoas tiveram a oportunidade de se organizar e realizar o cadastro. Nós divulgamos de diferentes formas, do on-line nas redes sociais, ao off-line com o carro de som e entrevistas nas rádios. Mais do que prorrogar o tempo inicial de identificação, nós fizemos tudo o que foi possível para ajudar nossa comunidade”, ressalta o vice-prefeito Guto Chaves.
Os números mostram que 62,1% da população garopabense tem consciência da superlotação do espaço fúnebre, e anseia o melhor para a cidade, sendo que alguns, inclusive, já autorizaram a exumação. E é esse o próximo passo para os sepultamentos acima de cinco anos. “A partir desta semana já começamos o processo. Primeiro, ligamos para os familiares para agendar a data e horário, para que possam acompanhar o procedimento. Nosso objetivo é realizar, pelo menos, 40 exumações ainda neste mês de outubro”, revela o proprietário da empresa responsável pelo gerenciamento do Cemitério Municipal, Jair Matos. Mas, qual o objetivo do Governo de Garopaba com esse procedimento?
A ideia é construir novas sepulturas, com base na arquitetura do Cemitério Vertical. “Um processo que é feito com a assinatura dos familiares, dentro da legalidade, que facilita a visitação dos entes queridos, que em muitos casos, há anos já não é mais possível”, pontua o secretário de Infraestrutura, Marcos André. Destaca-se ainda que os 332 lotes não identificados durante o período de cadastramento, poderão ser removidos e os restos mortais exumados e trasladados para o ossuário localizado no Cemitério Vertical. “Todo o processo será documentado e registrado em cadastro administrativo próprio, para que haja a identificação da sepultura de origem e de destino dos restos mortais”, finaliza o procurador-geral do Município, Henrique Telles.
Texto e Foto: Assessoria/PMG
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