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Embaixada brasileira no Líbano recomenda que brasileiros saiam do país

  • (Imagem Foto: Alkis Konstantinidis/Reuters) - Embaixada Brasileira no Líbano recomenda que brasileiros saiam do país

O aumento das hostilidades na região inclui o assassinato do líder do Hamas

Em resposta à crescente tensão no Oriente Médio, a Embaixada do Brasil em Beirute, sede do governo libanês, aconselha todos os brasileiros presentes no Líbano, sejam residentes ou visitantes, a deixar o país "por meios próprios, até que a situação se normalize". A embaixada também orienta que brasileiros fora do Líbano evitem viajar para o país neste momento. 

O Líbano abriga a maior comunidade de brasileiros no Oriente Médio, com cerca de 22 mil pessoas, segundo o Itamaraty. Muitos têm dupla cidadania. Para aqueles que consideram essencial permanecer no Líbano, a recomendação é evitar o sul do país, áreas de fronteira e outras regiões de risco.

Além disso, foi solicitado que os brasileiros sigam rigorosamente as recomendações de segurança das autoridades libanesas, evitem aglomerações e protestos, e mantenham-se atualizados sobre a situação local através dos canais de comunicação apropriados. 

É importante, diante de possíveis situações de emergência, verificar a validade do passaporte, que deve ter pelo menos seis meses, e garantir que possuam documentos de identidade válidos, sejam brasileiros ou libaneses.

Para manter os dados atualizados, os brasileiros devem preencher o formulário de cadastro consular.

Contatos da embaixada

  • Website: Embaixada do Brasil em Beirute (https://beirute.itamaraty.gov.br/)
  • Facebook: Embassy of Brazil in Beirut
  • Twitter: @ebeirute (https://twitter.com/ebeirute)
  • WhatsApp: Comunidade (https://chat.whatsapp.com/J0GirtTkZ4ELaM7gAfb3Lb)
  • E-mail: consular.beirute@itamaraty.gov.br - brasemb.beirute@itamaraty.gov.br

Em caso de emergência consular, os números de plantão são:

+961 70 108 374 (Líbano, 24h)

+55 61 98260-0610 (Brasil, 24h)

Entenda a situação

O aumento das hostilidades na região inclui o assassinato do líder do Hamas, Ismail Haniyeh, na semana passada, em Teerã. Este evento está inserido em uma série de ataques contra figuras importantes do Hamas e do Hezbollah, exacerbando a preocupação de um possível conflito regional.

O Irã e o Hamas acusam Israel de estar por trás do assassinato, prometendo retaliação, enquanto Israel não confirmou nem negou a responsabilidade. Em resposta às ameaças e ao aumento das tensões, o Pentágono decidiu enviar novos caças e navios de guerra ao Oriente Médio.

Por Redação RSC, com informações da Agência Brasil


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