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Governador de SC volta atrás e decide participar de reunião emergencial com Lula sobre atos em Brasília
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- Jorginho Mello, governador de Santa Catarina — Foto: Eduardo Valente/Secom
Fonte: g1 sc
Nota oficial não informa o motivo que fez Jorginho Mello (PL) mudar de ideia. O Governador havia informado pela manhã que não iria.
O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL), recuou da decisão dada durante a manhã e confirmou por volta de 15h40 desta segunda-feira (9) que iria a Brasília para a reunião de emergência convocada pelo presidente Lula (PT) e governadores de todos os estados.
Um dos objetivos do encontro é fazer um ato em defesa à democracia brasileira e discutir ações conjuntas para resolver a crise atual. Em nota, às 16h30, a assessoria informou que o governador já estava a caminho.
Marcada para 18h, a reunião é uma resposta à invasão de bolsonaristas radicais aos prédios do Congresso Nacional, Palácio do Alvorada e Supremo Tribunal Federal (STF), no domingo (8).
Jorginho é do PL, partido do ex-presidente Bolsonaro, o qual o apoiou durante toda a campanha. Sobre os atos em Brasília se manifestou ainda na noite de domingo. Confira a nota:
"Precisamos trabalhar pelo país, de olho nos valores que acreditamos e defendemos, mas jamais com uso da violência. É preciso lembrar os comportamentos que tanto criticamos e agir diferente. Manifestações são legítimas quando são pacíficas”, declarou.
Acampamentos bolsonaristas
A Polícia Militar de Santa Catarina informou, nesta segunda-feira (9), que "irá agir de acordo com determinações legais" para desmobilização dos acampamentos bolsonaristas no estado.
O ministro do STF, Alexandre de Moraes, determinou a desocupação e dissolução total, em até 24 horas, dos acampamentos realizados nas imediações dos quartéis e outras unidades militares em todo o território brasileiro.
Segundo o ministro, os bolsonaristas acampados cometeram os seguintes crimes:
atos terroristas, inclusive preparatórios;
associação criminosa;
abolição violenta do Estado Democrático de Direito;
golpe de Estado;
ameaça;
perseguição;
incitação ao crime.
Veja passo a passo dos atos terroristas de bolsonaristas radicais contra Congresso, Planalto e STF — Foto: Guilherme Gomes/g1
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