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Segurança

Suspeito de matar empresária gaúcha no RS é preso em Garopaba

  • - Priscila em foto de casamento com Jonas. | Foto: Daiane Viegas / Arquivo pessoal

Homem de 32 anos foi preso em residência localizada no bairro Campo Duna

Um homem, de 32 anos, foi preso na última segunda-feira (21), em Garopaba, no Sul de Santa Catarina, suspeito de participar do assassinato de uma empresária gaúcha. O crime aconteceu no bairro Canudos, em Novo Hamburgo, na Região Metropolitana de Porto Alegre, em 11 de outubro.

No momento da prisão, o suspeito está acompanhado de outro homem em uma residência localizada no bairro Campo Duna, quando é abordado pelos policiais.


Foto: divulgação / Policia Civil


O homem é rendido e algemado, sem apresentar resistência, depois, é levado até o carro da polícia e encaminhado à Unidade Prisional de Imbituba. De lá, ele seguirá para o sistema penitenciário gaúcho, ficando à disposição do Poder Judiciário. (assista abaixo)

Como aconteceu o crime

Priscila Morgana Alves Diniz, de 34 anos, foi baleada na nuca enquanto chegava ao seu restaurante para trabalhar. Dois indivíduos, em uma motocicleta, a abordaram no momento em que ela descia de sua própria moto.

De acordo com as primeiras informações da polícia, um dos criminosos sacou uma arma e tentou disparar pelo menos nove vezes contra a vítima, que foi atingida. Ela foi socorrida em estado grave e levada ao hospital, onde ficou internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) com grave dano cerebral. A mulher não resistiu aos ferimentos e morreu três dias depois.

Após os disparos, os criminosos ainda levaram a moto da vítima. O veículo foi localizado no mesmo bairro do crime.

Marido e sogra da vítima também foram presos

Outros dois suspeitos foram presos temporariamente em Novo Hamburgo, na segunda-feira (21). As identidades dos presos não foram divulgadas pela polícia, mas a RBS TV apurou que dois deles seriam Jonas Diniz da Silva e Terezinha Diniz da Silva, marido e sogra da vítima.

As prisões temporárias têm validade de 30 dias. De acordo com a polícia, a medida busca "garantir a efetividade da investigação, que ainda segue em andamento junto a DHPP Novo Hamburgo, em sigilo".

Informações PIXTV

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