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Alerta para toxina em mexilhões nos costões de Itapirubá, em Laguna
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Imagem reprodução - Alerta para toxina em mexilhões nos costões de Itapirubá, em Laguna
Consumo por humanos pode provocar sintomas gastrointestinais como enjoo, diarreia e vômito
Uma análise laboratorial realizada em mexilhões coletados no litoral de Santa Catarina apontou a presença da toxina ácido okadaico em níveis acima do permitido. O resultado foi detectado em moluscos encontrados nos costões de Itapirubá Sul, em Laguna, conforme divulgado pela Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc).
A investigação foi conduzida pelo laboratório do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). No entanto, nas áreas de cultivo de ostras e mexilhões monitoradas regularmente pela Cidasc, não foram encontrados níveis da toxina que justificassem a suspensão da extração nessas regiões.
Recomendações da Cidasc:
- Evitar o consumo de moluscos bivalves coletados em costões e ilhas dos municípios afetados;
- Optar por moluscos bivalves provenientes de áreas de cultivo monitoradas pela Cidasc ao longo do ano;
- Restaurantes e consumidores devem adquirir moluscos bivalves apenas com certificação de inspeção oficial (SIM, SIE, SIF), garantindo segurança e qualidade dos produtos.
Embora a toxina não prejudique a saúde dos animais aquáticos, seu consumo por humanos pode provocar sintomas gastrointestinais como enjoo, diarreia e vômito. Em caso de suspeita de intoxicação, a orientação é procurar atendimento médico e notificar a Vigilância Sanitária e a Cidasc pelo telefone da Ouvidoria de Santa Catarina: 0800-644-8500.
Por Redação RSC
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