Casos aconteceram em dois parquinhos na região central da cidade; vítimas procuraram o RSC Portal para alertar a população

Na última semana cinco pessoas relataram ter sido vítimas de uma situação extremamente desconfortável e que gerou medo nas vítimas. Segundo os relatos, um homem teria se aproximado e mostrado as partes íntimas em parquinhos no centro de Imbituba, primeiro para um casal de adolescentes, vindo a repetir o ato na frente de uma mãe com seus dois filhos. 

Segundo um dos adolescentes, de 15 anos, na última quinta-feira (21), ele o namorado estavam em um playground localizado no loteamento próximo ao Teatro Usina, onde costumam ir para tirar fotos, quando um homem se aproximou. “Ele chegou perguntando qual era nosso nome e onde morávamos. Obviamente mentimos, não íamos falar pra um estranho”, contou o adolecente. 

Após tentar puxar assunto com os jovens o homem teria dito que estava com o órgão genital ereto e tentou mostrar para os garotos que pegaram suas coisas e saíram correndo. 

Outras 3 vítimas foram uma mãe, a filha adolescente e o filho menor, de 5 anos de idade. Segundo o relato, na última sexta-feira (22), a família estava no parquinho ao lado da Igreja Matriz, no Centro de Imbituba, quando o homem se aproximou da mulher e da adolescente que estavam sentadas em um banco enquanto a criança brincava. 

“Ele rodeou o parquinho 3 vezes olhando meu irmão e outra criança brincando,veio até mim e a minha mãe sentou no chão do lado do banco. Começou a fazer perguntas estranhas,e logo depois tirou a sua parte íntima para fora. Eu e minha mãe levantamos correndo, pegamos o meu irmão e fomos embora. Ele permaneceu lá sentado no chão”, relatou a adolescente. 

O suspeito foi descrito pelas vítimas como um homem de pele escura e barbudo, com idade entre 45 e 60 anos. No primeiro ocorrido, segundo o rapaz, ele usava calça de moletom e camiseta, já na outra ocasião, de acordo com a garota, usava calça jeans azul escuro, com um cadarço na cintura, e uma camisa comprida preta.

Diante da situação, é aconselhado que a população esteja atenta à possibilidade de novas abordagens semelhantes. Qualquer pessoa que seja vítima de um caso semelhante deve registrar um Boletim de Ocorrência, que pode ser feito presencialmente na Delegacia de Polícia Civil ou Online. 

Por Redação RSC

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