logo RCN
Pioneirismo

Coluna #4: Nas curvas da história...

  • - Coluna #4: Nas curvas da história...

Por Renildo Pioneiro

Toda grande trajetória começa com um primeiro passo — ou uma primeira volta. Em 13 de maio de 1950, o italiano Giuseppe Farina cruzou a linha de chegada no circuito de Silverstone, vencendo o primeiro Grande Prêmio oficial da Fórmula 1. Um momento que não apenas inaugurou uma competição lendária, mas também simbolizou o espírito ousado de quem acelera rumo ao desconhecido.

Dois dias depois, mas vinte anos antes, em 15 de maio de 1930, outra pioneira fazia história nas alturas. Ellen Church, enfermeira e amante da aviação, foi contratada pela United Airlines como a primeira aeromoça do mundo. Sua presença a bordo representava muito mais do que um novo serviço ao passageiro — era um avanço no papel da mulher na aviação e um marco na humanização dos voos comerciais.

Onde há pioneiros, há transformação. E onde há transformação, sempre haverá boas histórias para contar.

Nas curvas da história...

Em 13 de maio de 1950, o autódromo de Silverstone, na Inglaterra, entrou para a história como palco da primeira corrida oficial da Fórmula 1. O Grande Prêmio da Grã-Bretanha marcou o início do Campeonato Mundial de Pilotos, reunindo carros e competidores de diversas partes do mundo. A vitória ficou com o italiano Giuseppe Farina, pilotando um Alfa Romeo. Farina não apenas conquistou esse feito inaugural, como também viria a se tornar o primeiro campeão mundial da categoria naquele mesmo ano. Um dia que acelerou o coração dos fãs e deu largada à mais famosa competição do automobilismo mundial.

Ellen Church se torna a primeira aeromoça da história

Em 15 de maio de 1930, a aviação deu um passo importante rumo à modernização do serviço de bordo com a contratação de Ellen Church pela United Airlines. Enfermeira e apaixonada por aviação, Ellen tornou-se a primeira aeromoça do mundo, abrindo caminho para a presença feminina nas tripulações. Sua ideia era garantir mais conforto e segurança aos passageiros, num tempo em que voar ainda era novidade e cercado de receios. A iniciativa foi um sucesso e rapidamente outras companhias adotaram o modelo. Ellen Church não apenas entrou para a história como pioneira, mas também ajudou a transformar a experiência de voar.

Coluna #5: A Primeira Santa do Brasil Anterior

Coluna #5: A Primeira Santa do Brasil

Coluna #3: Um Selo de Inovação Próximo

Coluna #3: Um Selo de Inovação

Deixe seu comentário