logo RCN
Pioneirismo

Coluna #5: A Primeira Santa do Brasil

  • - Coluna #5: A Primeira Santa do Brasil

Por Renildo Pioneiro

No dia 18 de maio de 2002, o Brasil celebrou sua primeira santa: Madre Paulina, canonizada pelo Papa João Paulo II. Mulher de fé e ação, ela dedicou sua vida a cuidar dos mais pobres e enfermos, deixando um legado de amor que atravessa gerações.

Poucos dias depois, em 26 de maio de 1968, a medicina brasileira deu um salto histórico com a realização do primeiro transplante de coração do país e da América Latina, conduzido pelo Dr. Euryclides Zerbini em São Paulo. Um feito que colocou o Brasil entre os líderes mundiais na área da saúde.

Esses dois marcos mostram que pioneirismo é mais do que fazer algo antes dos outros — é transformar vidas com coragem, fé e inovação. 

Em 18 de maio de 2002, um marco histórico foi celebrado para a fé católica no Brasil: Madre Paulina do Coração Agonizante de Jesus foi canonizada pelo Papa João Paulo II, tornando-se a primeira santa brasileira. Nascida na Itália e vinda ainda jovem para Santa Catarina, Madre Paulina dedicou sua vida ao cuidado dos doentes, órfãos e pobres. Fundadora da Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição, seu legado de amor e caridade a tornou símbolo de fé e esperança para milhões de fiéis. Sua canonização, no Vaticano, foi acompanhada com emoção por todo o Brasil.

Em 26 de maio de 1968, o Brasil entrou para a história da medicina ao realizar o primeiro transplante de coração do país e de toda a América Latina. A cirurgia foi feita no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, sob a liderança do cirurgião Dr. Euryclides de Jesus Zerbini. O procedimento, inovador para a época, marcou um avanço extraordinário na cardiologia e na medicina brasileira, colocando o país entre os pioneiros em transplantes cardíacos no mundo.

Até a próxima edição!

Coluna #6: Pioneirismo na Medicina e na Politica... Anterior

Coluna #6: Pioneirismo na Medicina e na Politica...

Coluna #4: Nas curvas da história... Próximo

Coluna #4: Nas curvas da história...

Deixe seu comentário