Projeto Douradinho volta a Imbituba com ações de educação ambiental em escolas municipais
Por Renildo Pioneiro
Nesta coluna semanal, vamos explorar os grandes marcos que abriram caminhos e desafiaram os limites do possível. Nesta edição, mergulhamos em duas histórias de “primeiras vezes” que marcaram épocas distintas, mas igualmente transformadoras: a ousadia científica por trás da primeira transfusão de sangue registrada na história e a criação do Parque Nacional de Itatiaia, o primeiro do Brasil, símbolo da nossa consciência ambiental nascente. Prepare-se para descobrir como o espírito pioneiro molda o passado e inspira o futuro.
No dia 12 de junho de 1667, a medicina deu um passo ousado e inédito
Na França, um jovem de apenas 15 anos se tornou o primeiro ser humano a receber uma transfusão de sangue. O médico responsável foi Jean-Baptiste Denys, médico do rei Luís XIV, que realizou a transfusão usando sangue de cordeiro — algo impensável nos padrões da medicina atual. A ideia era tratar sintomas de febre e agitação mental. Embora o procedimento tenha sido cercado de riscos e debates, marcou o início da história das transfusões sanguíneas, abrindo caminho para avanços fundamentais na medicina moderna.
No dia 14 de junho de 1937, o Brasil deu um importante passo na preservação ambiental.
Foi criado o Parque Nacional de Itatiaia, o primeiro parque nacional do país. Localizado na divisa entre os estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais, o parque abriga uma impressionante diversidade de fauna, flora e paisagens montanhosas — incluindo o famoso Pico das Agulhas Negras. A criação do parque marcou o início da preocupação oficial com a proteção da natureza no Brasil, servindo de modelo para as futuras unidades de conservação em todo o território nacional.

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