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Esportes

Seleção feminina chega à final da Copa Ouro com sabor de dever cumprido

  • - Foto: Divulgação/Seleção Feminina de Futebol

Vitória sobre o México na semifinal confirma crescimento do Brasil no torneio, mesmo com formações diferentes

É claro que um eventual título da Copa Ouro Feminina da Concacaf, no próximo domingo, será muito bem-vindo. A cereja do bolo na primeira competição oficial do técnico Arthur Elias. Mas, antes mesmo da decisão, é possível afirmar que a seleção brasileira já tem o que comemorar.

Mais do que a campanha perfeita, com vitórias nos cinco jogos disputados até aqui, a renovada equipe mostrou segurança contra diferentes adversárias e conseguiu obter resultados mesmo em meio aos muitos testes feitos pelo treinador.

Arthur Elias não repetiu escalação, variou a formação tática e deu chance a 22 das 23 convocadas - apenas a jovem goleira Amanda não entrou em campo. Os 15 gols marcados por 11 jogadoras diferentes mostram que muita gente soube aproveitar a chance.

Nesta quarta-feira (6), não foi possível avaliar o México por mais do que 20 minutos. O começo, de fato, assustou o Brasil, que sentiu a correria rival e teve dificuldade de colocar a bola no chão.

Com a classificação assegurada, o Brasil deixou cair o ritmo, gerando certa insatisfação em Arthur Elias. Faz parte do estilo já conhecido do treinador, embora seja compreensível a queda de produção das jogadoras, até pelo intervalo pequeno entre os jogos. O foco já devia estar na final.

Domingo, o Brasil pode voltar a conquistar um título quase dois anos após vencer a Copa América, em uma competição inédita para a seleção - é a primeira vez que a Concacaf convida equipes da América do Sul para a Copa Ouro. No entanto, só por ter chegado à decisão em um torneio cuja prioridade declarada era observar jogadoras, pensando nos Jogos Olímpicos de Paris, no meio do ano, dá ao Brasil a garantia de que o saldo da Copa Ouro, salvo um resultado desastroso domingo, já é positivo.

Por ge

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