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Trump alerta Putin e diz que os EUA têm submarino nuclear na costa russa
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Imagem REUTERS/Carlos Barria - Trump alerta Putin e diz que os EUA têm submarino nuclear na costa russa
Presidente americano critica teste de míssil nuclear da Rússia e pede o fim da guerra na Ucrânia
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que o líder russo Vladimir Putin deveria concentrar seus esforços em encerrar a guerra na Ucrânia, em vez de realizar testes com mísseis nucleares. A declaração foi feita a repórteres durante um voo no avião presidencial americano, neste domingo (26).
Putin havia anunciado o teste bem-sucedido do míssil de cruzeiro Burevestnik, uma arma com capacidade nuclear que, segundo o Kremlin, pode ultrapassar qualquer sistema de defesa. O míssil teria percorrido cerca de 14 mil quilômetros em teste.
Em resposta, Trump minimizou a necessidade de tais demonstrações militares, dizendo que os Estados Unidos possuem “o maior submarino nuclear do mundo” posicionado “na costa da Rússia”. “Eles sabem que temos um submarino nuclear, o maior do mundo, bem na costa deles. Então, ele não precisa percorrer 12.800 quilômetros”, disse o presidente.
Trump também criticou a duração da guerra na Ucrânia, que já entra no quarto ano de conflito, afirmando que “essa guerra deveria ter acabado em uma semana”.
O presidente dos EUA reiterou seu desejo de buscar uma solução diplomática para encerrar o conflito, que classificou como o “mais mortal na Europa desde a Segunda Guerra Mundial”. Trump reconheceu, porém, que a negociação de paz na região tem se mostrado mais difícil do que em outros conflitos, como o do Oriente Médio.
Desde 2018, Putin apresenta o míssil 9M730 Burevestnik como uma resposta à ampliação da Otan e ao desenvolvimento do escudo antimísseis americano, movimento intensificado após a retirada dos EUA do Tratado de Mísseis Antibalísticos.
Segundo a agência Reuters, o governo Trump estuda novas sanções econômicas contra a Rússia, que podem atingir setores estratégicos caso o Kremlin continue adiando o fim da guerra.
Por Redação RSC, com informações CNN

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