Brasil registra quase 1.800 focos de incêndio nas últimas 24 horas
Homem resiste à abordagem policial após ser flagrado com arma de pressão em Imbituba
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- Foto: imagem internet
A situação se agravou devido à presença de várias pessoas, incluindo crianças, adolescentes e idosos
Na tarde desta segunda-feira, 02, por volta das 18h, uma ocorrência de resistência foi registrada pelo 34º Batalhão de Polícia Militar de Imbituba, no bairro Vila Alvorada, na Rua Itagiba. A guarnição realizava rondas na região, nas proximidades da Praça em direção ao Museu da Baleia, quando, ao final da rua, avistou um homem manuseando o que parecia ser uma arma de fogo no quintal de uma residência.
Os policiais imediatamente se identificaram e ordenaram que o indivíduo soltasse a arma. No entanto, ele respondeu de forma hostil, afirmando que a situação não era de interesse dos agentes e que eles não tinham autoridade para entrar em sua propriedade sem um mandado. O homem, então, largou a arma e se dirigiu ao portão da residência, gritando com a guarnição e questionando a legitimidade da abordagem.
Populares presentes no local confirmaram que a arma era, na verdade, de pressão e apresentaram-na aos policiais. Apesar disso, o homem continuou resistindo às ordens da guarnição, recusando-se a ser revistado e se negando a apresentar seus documentos. A situação se agravou devido à presença de várias pessoas, incluindo crianças, adolescentes e idosos, que se aglomeravam no portão da residência, exaltados e incitados pelo comportamento do homem.
Diante da tensão crescente e para evitar maiores conflitos, os policiais solicitaram reforço. Antes da chegada das viaturas de apoio, o homem entrou na residência, saindo do campo de visão dos policiais. Quando o reforço chegou, ele finalmente saiu da casa e apresentou seus documentos.
Foi lavrado um Termo Circunstanciado de resistência, e a arma de pressão foi apreendida. Mesmo durante o registro do termo, o homem continuou contestando a ação dos policiais, alegando que estava apenas limpando a arma e que não compreendia a necessidade da abordagem. A Polícia Militar destacou que a situação representava um potencial perigo, uma vez que, à primeira vista, era difícil distinguir se a arma era de fogo ou não, especialmente em um ambiente onde havia crianças presentes.
Por redação RSC
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