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Renildo Pioneiro: A Revolução das Prateleiras – O Pioneirismo dos Supermercados
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Imagem Reprodução Internet - A Revolução das Prateleiras – O Pioneirismo dos Supermercados
Por Renildo Pioneiro
Nesta semana, em que se comemora o Dia do Supermercado, celebrado em 12 de novembro, o Tudo sobre Pioneirismo relembra uma das maiores transformações do comércio moderno: o surgimento do supermercado. A ideia nasceu em 1930, nos Estados Unidos, com o King Kullen, o primeiro estabelecimento do mundo a adotar o sistema de autoatendimento, permitindo que o próprio cliente escolhesse os produtos diretamente das prateleiras.
No Brasil, o conceito chegou em 1953, com a inauguração do Sirva-se, em São Paulo — o primeiro supermercado brasileiro. Criado por Bernardo Goldfarb, ele introduziu uma nova forma de comprar, mais prática, moderna e acessível. Desde então, o supermercado se tornou parte essencial da rotina das famílias, unindo praticidade, variedade e inovação.
O pioneirismo no comércio mostra que, muitas vezes, as grandes mudanças começam com uma simples ideia: deixar o cliente à vontade para se servir.
O primeiro supermercado do mundo foi o King Kullen, fundado em 4 de agosto de 1930, em Nova York (Estados Unidos), por Michael J. Cullen.
Antes disso, o comércio funcionava de forma diferente: os clientes iam até o balcão, faziam o pedido e o atendente separava os produtos. A ideia inovadora de Cullen foi permitir que o próprio cliente circulasse livremente pela loja, escolhesse o que quisesse das prateleiras e pagasse tudo de uma só vez no caixa — o conceito que conhecemos hoje como autoatendimento.
O King Kullen ficou famoso pelo slogan “Pile it high, sell it low” (“Empilhe alto, venda barato”), destacando o foco em grandes volumes e preços baixos — uma filosofia que moldou o modelo de supermercado moderno.
O primeiro supermercado do Brasil foi o Sirva-se, inaugurado em 1953, na cidade de São Paulo (SP).
Ele foi criado pelo empresário Bernardo Goldfarb, que trouxe dos Estados Unidos o conceito de autoatendimento, permitindo que o cliente pegasse os produtos diretamente das prateleiras — algo totalmente novo para os brasileiros na época, que estavam acostumados aos armazéns e mercearias tradicionais, onde os atendentes separavam os pedidos.
O Sirva-se marcou o início de uma verdadeira revolução no comércio brasileiro. A partir dele, outros estabelecimentos começaram a adotar o mesmo modelo, e nas décadas seguintes surgiram grandes redes que transformaram o setor varejista no país.
Curiosidade: o nome “Sirva-se” foi escolhido justamente para reforçar essa ideia moderna — o próprio cliente se servir!
Por Redação RSC

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